quinta-feira, 10 de setembro de 2009

INFORME-SE… A INFORMAÇÃO.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009
O Moia extravasa as fronteiras da Freguesia do Olival, as do Município e agora, chega ao nível Nacional.

Uma Estação de Televisão Nacional comunicou o seu interesse em acompanhar os movimentos do Movimento Pro’Olival Independente e Activo até ao dia 11 de Outubro, para um futuro comentário sobre os “O Movimento dos Grupos de Cidadãos”.

Assim, segundo consta, os debates irão ter cobertura televisiva, paciência.

O Moia congratula-se, mas redobra a convicção para com o seu objectivo:

- OLIVAL E O SEU POVO.

POR UM OLIVAL ACTIVO

5 comentários:

obs. atenta

Já há algum tempo que não venho cá, dei uma vista de olhos e fiquei espantada.
Parece que isto está cada vez melhor...porque O MOIA e seus apoiantes não param de me surpreender.

Gostaria de tecer umas considerações sobre o estilo das candidaturas do olival.

Já reparam que o PS faz a caça ao voto com comida? eheheh

O PSD atrai as presas com exibições de "obra feita" (agendadas de forma estratégica) e promessas vagas e estereotipadas para o futuro?

E que o MOIA seduz com informação e debate de ideias?

Qual será a melhor técnica? O resultado da votação nos dirá?

Qualquer que seja o resultdo,uma coisa eu vos garanto, o olival não será mais o mesmo depois do MOIA, pois este já fez história!

ALLEZ, ALLEZ MOIA

Obs. atenta

joão

Pessoalmente, eu vejo a Junta de freguesia como o órgão estatal mais próximo do cidadão e penso que ela deve ser a voz do povo, através do seu Presidente. Penso que sempre que estejam em conflito os interesses do povo e os do partido a que pertence, os da Câmara, ou outra instituição, O PRESIDENTE DA JUNTA DEVE SEMPRE PRIVILEGIAR OS INTERESSES DE QUEM DEMOCRATICAMENTE O ELEGEU.

Assim o diz o artigo 235º da Constituição Portuguesa: " As autarquias locais são pessoas colectivas territoriais dotadas de órgãos representativos, que visam a prossecução de interesses próprios das populações respectivas"

A minha questão é:

Como é que o MOIA entende o papel da Junta de Freguesia do Olival, dentro deste enquadramento legal?

Se pudesse, gostaria de perguntar ao actual Presidente da Junta de freguesia do Olival, porque se protege com expressões tipo"isto não é competência da Junta", quando confrontado com questões muito importantes para a população, como é o caso do centro de saúde. Talvez devesse ler este artigo da Constituição Portuguesa (será que o conhece?)


João Lopes

António Sousa

Espantoso! Honras de televisão!

Se eu achava que as outras candidaturas se tinham de cuidar, agora já não penso da mesma maneira.

Já não há nada a fazer. Não há que ter medo de copiarem as vossas ideias porque lhes falta o substrato.

Este estilo muda completamente a maneira de estar à frente das autarquias.

O vosso discurso não inflamado, nem para a esquerda nem para a direita. Conseguiram encontrar o equilíbrio dos pratos da balança, feito difícil de alcançar.

Muitos parabéns! Vão em frente nesse caminho.

obs. atenta

Caro joão lopes, todos sabemos que os representantes do poder politico no Olival se costumam esquivar com o "não é da nossa competência" quando se trata de assuntos complicados. Mas já reparou que quando esses mesmos assuntos se resolvem de forma, digamos, mais airosa, os mesmos vêm logo reclamar os louros?

obs, atenta

alzira jazira

Hoje soube pela comunicação social que os debates televisivos dos candidatos às eleições têm batido records de audiências, superando as telenovelas e aproximando-se do futebol. Que os movimentos de cidadãos são uma realidade há muito nos países europeus e agora chegaram a Portugal em força. Que a abstenção nas últimas eleições foi de... 6 milhões... ah... e que continuamos em CRISE!

Para mim, todos estes dados estão ligados.

Os portugueses, em geral, estavam desligados da politica. Apesar de descontentes alimentavam a esperança de que algum milagre de um santo ou até do diabo (para muitos representado pelos políticos) nos viesse salvar. Mas até agora isso não aconteceu, pelo contrário piorou. Aí está a CRISE!

Sabemos que as crises, sejam pessoais, sociais, empresariais, económicas, matrimoniais, ou outras, apesar de dolorosas, são um processo de mudança que se bem aproveitada nos podem fazer progredir positivamente.
Talvez esta CRISE fosse o abanão que faltava para os portugueses perceberem o que os ouros países europeus já perceberam. A politica diz-nos respeito. A solução dos nossos problemas está nas nossas mãos, através dos partidos ou fora deles. Por exemplo, com os movimentos cívicos porque são uma forma de associação que permite a intervenção nos destinos colectivos.

Vamos voltar a dizer: O POVO UNIDO JÁ MAIS SERÁ VENCIDO!

ou
O MOIA unido já mais será vencido!

Alzira Jazira

 
Assalto ao Poleiro